Bom dia!
O resultado do PIB do segundo trimestre surpreendeu o mercado com o avanço de 0,4%, o dobro das projeções das principais instituições financeiras. Apesar do alento, a economia brasileira mantém o ritmo letárgico dos últimos anos. Com uma crise global à espreita, incluindo a Argentina na corda bamba, o radar se volta para a taxa de investimento do país. A reportagem de Heloísa Mendonça explica como o Brasil amarga uma das piores taxas de investimento do mundo, à frente apenas de países como o Sudão do Sul, Venezuela e Nigéria.
Na Inglaterra, um dia depois de o primeiro ministro britânico Boris Johnson decidir suspender temporariamente o Parlamento britânico, as ruas e a oposição se levantam contra a heterodoxa medida. O correspondente Rafa de Miguel explica como a crise constitucional distancia a situação do Reino Unido drasticamente da normalidade.
Ainda nesta edição, o crítico de cinema Carlos Boyero se delicia com Yesterday, que estreou no Brasil nesta quinta-feira. "Durante grande parte do filme, me aparece um sorriso na boca e nos olhos, também alguma gargalhada, algo cada vez mais incomum e pelo que fico muito grato", escreve.
| Um Brasil encurralado na armadilha do baixo investimento |
| Injeção de recursos ajudou resultado do PIB no segundo trimestre, mas país investe menos que vizinhos como a Argentina |
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