jueves, 26 de septiembre de 2019

Rumo às eleições de 2020, PSL corre o risco de perder um terço de sua bancada | Brasil | EL PAÍS Brasil

Rumo às eleições de 2020, PSL corre o risco de perder um terço de sua bancada | Brasil | EL PAÍS Brasil

Na onda conservadora que elegeu Jair Bolsonaro presidente da República em 2018, o PSL —partido do mandatário e de todo o clã Bolsonaro— conseguiu fazer a segunda maior bancada da Câmara, com 53 deputados, e passou a ter representatividade no Senado, com quatro senadores. Após quase nove meses de gestão, com desentendimentos e críticas públicas, já ocorreram duas baixas da legenda: a do deputado Alexandre Frota, que migrou ao PSDB, e agora a senadora Selma Arruda, que foi ao Podemos. E há outras a caminho. A reportagem de Afonso Benites conta sobre como, na véspera das eleições de 2020, o PSL corre o risco de perder um terço de sua bancada no Congresso. Pressão contra CPI da Lava Toga e falta de comandos regionais influenciam ameaça de debandada. Em São Paulo, Eduardo Bolsonaro manobra contra a deputada Joice Hasselmann.
"Quero te pedir um favor", essas são as palavras com as quais começa o caso que acaba de mudar o que resta da era Trump e da campanha eleitoral dos EUA de 2020. O presidente dos EUA pediu insistentemente ao presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, que investigasse seu principal rival político do momento, o democrata Joe Biden (ex-vice-presidente), e o filho deste, Hunter Biden, por seus negócios em Kiev, numa conversação telefônica mantida em 25 de julho deste ano. A transcrição da conversa foi divulgada nesta quarta-feira por ordem do próprio Trump, um dia depois de os democratas iniciarem a investigação formal para um impeachment por causa do novo escândalo. A reportagem da correspondente Amanda Mars detalha as implicações do documento.
Ainda nesta edição, Cildo Meireles, maior expoente da arte contemporânea brasileira no mundo, conversa com a repórter Joana Oliveira no Sesc Pompeia, em São Paulo, espaço que exibe, a partir desta quinta-feira, 150 obras do artista, na exposição Entrevendo. No Brasil há pelo menos duas gerações que não conhecem sua obra, já que a última grande exposição do artista foi em 2000. Entrevendo convida o público a um passeio poético por obras sinestésicas que aguçam sentidos como faro e senso de localização. A arte do cotidiano, e não do metafísico, é sua essência. No ano passado, ele atualizou sua intervenção das cédulas de dinheiro para carimbar nelas o rosto de Marielle Franco. Perguntado se o público também veria em Entrevendo cédulas com o nome ou o rosto de Ágatha Félix ele responde "O problema é que o Brasil sempre se supera. Infelizmente, já deve estar acontecendo outra coisa tão terrível quanto isso".
Rumo às eleições, PSL corre o risco de perder um terço de sua bancada

Rumo às eleições, PSL corre o risco de perder um terço de sua bancada
Eduardo Bolsonaro manobra em São Paulo contra Joice Hasselmann, que deseja disputar Prefeitura: "Outros partidos não perderão a chance de vencer comigo"

No hay comentarios: