A maior reserva extrativista do Brasil está sob ameaça. Empoderados pelo discurso do presidente Bolsonaro, madeireiros e latifundiários intensificam o lobby para mudar o status legal da Verde Para Sempre, no Pará, e de outras 65 reservas no país. O repórter Afonso Benites percorreu parte do 1,3 milhão de hectares da reserva paraense, uma área que representa mais de seis vezes a da cidade São Paulo, e descreve o cenário volátil, com invasões e comércio ilegal de madeira, relatos de acosso e movimentação da comunidade que rejeita a proposta de mudança. “A situação de conflito sempre existiu. Hoje, nesse ciclo, a gente está vivenciando uma intensidade maior de conflitos preexistentes. Isso ligado a discursos do presidente”, diz a defensora pública Andreia Barreto.
Na China, uma equipe de cientistas publicou o maior estudo sobre os fatores de risco associados às mortes pelo coronavírus. O resultado da análise de cerca de 200 pacientes é o primeiro retrato completo da progressão da doença e revela que a idade avançada e problemas de coagulação são as principais causas associadas. Na Itália, brasileiras expatriadas contam como é viver sob estritas regras de isolamento.
Após abalar o mercado financeiro global ao abrir confronto com a Opep, Vladimir Putin teve uma vitória maiúscula na Rússia. O Legislativo do país aprovou texto que abre caminho para que Putin se mantenha no poder até 2036. O projeto de reforma ainda precisa ser aprovado em consulta popular.
Maior reserva extrativista do Brasil entra na mira de aliados de Bolsonaro |
Animados por discurso do presidente, empresários intensificam lobby por norma que pode afetar área no Pará e outras 65 similares. Zona sofre com grilagem |
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