Dor e superação em Suzano, a árdua luta das vítimas contra as sequelas do massacre
Estudantes que saíram fisicamente ilesos do ataque que deixou oito mortos ainda vivem os traumas do encontro em seu cotidiano, com ajuda tardia do Estado
Suzano
Uma manhã interminável. Na escola estadual Raul Brasil, o 13 de março ainda parece não ter acabado. Foi naquele dia que, por volta das 9h30, dois ex-alunos armados invadiram o prédio e mataram oito pessoas, entre estudantes e funcionários. Um momento de pavor e pânico repetido até hoje na cabeça das testemunhas da tragédia, que carregam marcas psicológicas difíceis de apagar —principalmente pela ausência do próprio Estado em um período crítico.
A estudante Winnie Sally de Oliveira com a mãe dela, Liliane de Oliveira. EL PAÍS
A árdua luta das vítimas de Suzano contra as sequelas do massacre |
Estudantes vivem os traumas em seu cotidiano, com ajuda tardia do Estado |
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